Internet pede que família Grael tenha mais filhos

As velejadoras Martine Grael e Kahena Kunze conquistaram o bicampeonato olímpico na madrugada desta terça (3), nas Olimpíadas de Tóquio, pela classe 49er, e repetiram feito raro no esporte brasileiro.

Antes da dupla, e com exceção das modalidades coletivas, apenas Adhemar Ferreira da Silva havia levado duas medalhas de ouro em edições consecutivas dos Jogos. A façanha do atleta no salto triplo foi alcançada em Helsinque-1952 e Melbourne-1956.

No Rio, as brasileiras saíram carregadas no barco pela torcida. Agora, sem espectadores devido à pandemia da Covid-19, elas deixaram a água de Enoshima, uma pequena ilha cercada por mistérios, lendas e fé, sob gritos e aplausos da equipe brasileira da vela, incluindo Torben Grael, pai de Martine, cinco vezes medalhista olímpico e chefe do time nos Jogos.

A cada edição das Olimpíadas a família Grael acumula recordes. Com mais essa medalha, já são nove no total (duas da Martine, cinco de Torben e duas de Lars).

A facilidade dos Grael de conquistar medalhas chamou atenção nas redes sociais. Confira repercussão (e a gente torce que seja o início do mesmo sucesso para a família Kunze).

É isso. A Martine, há 30 anos, conseguiu voltar sã e salva.

Não é de berço, é da placenta.

Climão. Melhor falar de política.

Precisamos garantir umas medalhas no futuro.

Se a família Grael fosse um país, estaria na quinta posição na América do Sul. Na história.

Água do mar na veia.

Há 520 anos a família Grael tem familiaridade com o mar.

Só mais uma medalha.