#hashtag https://hashtag.blogfolha.uol.com.br Mídias sociais e a vida em rede Wed, 08 Dec 2021 17:15:17 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Facebook muda nome de empresa para Meta, e brasileiro volta à 5ª série https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/2021/10/28/facebook-muda-nome-de-empresa-para-meta-e-brasileiro-volta-a-5a-serie/ https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/2021/10/28/facebook-muda-nome-de-empresa-para-meta-e-brasileiro-volta-a-5a-serie/#respond Thu, 28 Oct 2021 22:34:12 +0000 https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/files/2021/10/FC0CxblXMAUtdxV-320x213.png https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/?p=14828 A empresa Facebook Inc. mudará de nome e passará a se chamar Meta. O anúncio foi feito na tarde desta quinta-feira (28), com a ressalva de que a rede social continuará sendo Facebook. A mudança ocorre em meio a uma crise de imagem, escândalos sobre decisões algorítmicas e o policiamento de abusos em suas plataformas. Meta será usado para identificar o grupo que administra Facebook, Instagram e Whatsapp.

O novo nome, “Meta”, vem de metaverso, uma nova aposta das gigantes de tecnologia. O metaverso funcionaria como um universo virtual amplo, conectado com todo tipo de ambiente digital. Ao contrário da realidade virtual usada majoritariamente no mundo dos games, o metaverso poderia ser aplicado em outras áreas –no trabalho, para a realização de shows, exibição de filmes ou simplesmente como um espaço para relaxar. A empresa anunciou investimento de US$ 50 milhões (R$ 272,5 mi) na tecnologia.

A notícia bombou nas redes assim que foi anunciada. Além das dúvidas quanto ao que é exatamente o metaverso, também fez surgiu o espírito de 5ª série do brasileiro. Veja reações:

Namastê.

Dia triste para os concorrentes.

Agora já podemos dobrar a meta.

Zuckerberg ou Heisenberg?

Mudaram as estações. Nada mudou?

Acompanhe em folha.com/tec.

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Lula, Bolsonaro e outros políticos aproveitam WhatsApp fora do ar para promover canais no Telegram https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/2021/10/04/lula-bolsonaro-e-outros-politicos-aproveitam-whatsapp-fora-do-ar-para-promover-canais-no-telegram/ https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/2021/10/04/lula-bolsonaro-e-outros-politicos-aproveitam-whatsapp-fora-do-ar-para-promover-canais-no-telegram/#respond Mon, 04 Oct 2021 19:37:10 +0000 https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/files/2021/10/1612555747601da5e30b27d_1612555747_3x2_md-320x213.jpg https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/?p=14690 Rebeca Oliveira

O bug do milênio parece finalmente ter chegado, com um atraso de apenas 21 anos. Um apagão global deixou fora do ar as redes sociais Facebook, Instagram e WhatsApp nesta segunda-feira (4).

Um pico de queixas foi registrado pelo Downdetector, que monitora quedas de sites, pouco depois das 12h nas três redes sociais —todas de propriedade do Facebook.

Os memes invadiram o Twitter, como sempre acontece na queda das concorrentes. Até mesmo a volta do falecido Orkut foi solicitada.

Diante desse cenário de apocalipse digital, políticos têm aproveitado o engajamento do Twitter para promover seus canais no Telegram. Inclusive, o ex-presidente Lula tuitou hoje, às 9h15, antes da pane geral, um convite para seu canal na rede:

A partir da queda, passou a responder usuários no Twitter:

E os usuários não perderam a chance de fazer memes sobre o assunto:

Já tem fake news circulando. Atenção!

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) também não perdeu a chance de vender seu peixe:

Tem gente desejando que outras coisas caiam…

Cai ou não cai?

Outros políticos, como Marcelo Freixo (PSB) e Ciro Gomes (PDT) também aproveitaram a oportunidade.

O próprio Telegram também tem apresentado instabilidades, provavelmente devido ao volume de novos usuários na plataforma. Muita calma e cuidado com a desinformação!

Acompanhe em folha.com os desdobramentos desse caso. Também estamos no Telegram!

 

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‘Chupa flamidia’? ‘Nah he tweakin’? O que aconteceu com os comentários do Instagram https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/2021/08/25/chupa-flamidia-nah-he-tweakin-o-que-aconteceu-com-os-comentarios-do-instagram/ https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/2021/08/25/chupa-flamidia-nah-he-tweakin-o-que-aconteceu-com-os-comentarios-do-instagram/#respond Thu, 26 Aug 2021 01:57:51 +0000 https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/files/2021/08/Captura-de-Tela-2021-08-25-às-22.42.05-320x213.png https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/?p=14460 Ian Alves

Um exército de “chupa flamidia” invadiu as seções de comentários de diversas páginas do Instagram no Brasil nesta quarta-feira (25). Perfis de veículos jornalísticos como Folha, O Estado de S. Paulo, O Globo, CNN Brasil, BBC Brasil, ESPN Brasil, dentre outros, e de influenciadores e artistas como Tatá Werneck, Marília Mendonça, Hugo Gloss e Whindersson Nunes sofreram uma avalanche de mensagens idênticas.

“Chupa flamidia” – Instagram Folha

Em muitas publicações, apenas os comentários “chupa flamidia” eram visíveis. Ao tentar abrir outras mensagens, a página não carregava. Usuários do Instagram relataram problemas. “Não dá pra ver os comentários”, escreveu @tathinhataty. “Alguém está tendo problemas p ler os comentários do insta?”, perguntou @dannikelly_dias.

O problema de carregamento ocorreu tanto para perfis pessoais e pequenos como para contas maiores, de jornais, artistas, influenciadores ou lojas.

Nas páginas grandes, a sensação era que um extenso grupo de torcedores rivais havia se organizado para atacar o Flamengo (“flamídia” é uma expressão usada para apontar um suposto favoritismo das emissoras de TV com o time), mas há outros detalhes intrigantes nesta história.

A informação se espalhou pela internet e, em poucas horas, posts nas redes sociais tentavam entender o que estava acontecendo.

No Twitter, “chupa flamidia” chegou aos assuntos mais comentados, inclusive com direito a alguns memes:

No exterior, algo semelhante aconteceu, mas com o comentário “nah he tweakin” (em tradução livre, “ele está agindo estupidamente”). Páginas no Instagram de veículos como The New York Times, Washington Post, CBSNews, dentre outros, continham enxurrada de comentários “nah he tweakin”, assim como de personalidades e bandas como Michelle Obama, The Weeknd e Selena Gomez –uma curiosidade adicional é que em publicação do próprio Mark Zuckerberg, dono do Instagram, apareciam tanto “chupa flamidia” quanto “nah he tweaking”.

O “nah he tweakin” surgiu pela primeira vez em um comentário do rapper Lil Nas X em uma publicação do perfil @rap no Instagram, em resposta ao anúncio de que Tony Hawk vai vender skates com pinturas feitas com seu próprio sangue –o cantor havia anunciado, em parceria com a MSCHF, a venda de um tênis com gotas de sangue humano e referências ao satanismo, mas o projeto foi cancelado por causa da repercussão negativa, com direito a um processo da Nike.

“Agora que Tony Hawk lançou skates com seu sangue pintado neles, e não houve indignação pública, vocês estão prontos para admitir que nunca ficaram realmente chateados com o sangue nos sapatos? e talvez vocês estivessem bravos por algum outro motivo?”

Teorias mirabolantes floresceram pela internet, como a de que seria uma ação orquestrada por torcedores de futebol, ou que o Instagram estaria sob ataque.

Procurado pela Folha, o Instagram reconheceu o problema, mas negou qualquer hackeamento. “Ontem, algumas pessoas tiveram dificuldade para publicar comentários no Instagram. Resolvemos o problema e todos os comentários já foram normalizados”.

O perfil oficial da comunicação do Instagram também se manifestou.

“Sim, a gente tá doidão, mas só um pouco. Estamos cientes de que algumas pessoas estão tendo problemas em carregar os comentários (estamos arrumando) e que há uma penca de comentários nah he tweakin (o que é isso?. Mais em breve.”

“Hoje alguns usuários tiveram problemas em carregar comentários (exceto para “nah he tweakin”). Isso está resolvido e os comentários devem aparecer de volta”.

Por que só esses dois comentários (em português e em inglês)? Isso o Instagram não explicou e é provável que a resposta esteja nos códigos. Mistérios da internet.

O #Hashtag não encontrou “chupa flamidia” e “nah he tweaking” no Facebook, rede social dona do Instagram.

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De olho no fim do Fleets, WhatsApp lança nova opção para envio de nudes https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/2021/08/03/de-olho-no-fim-do-fleets-whatsapp-lanca-nova-opcao-para-envio-de-nudes/ https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/2021/08/03/de-olho-no-fim-do-fleets-whatsapp-lanca-nova-opcao-para-envio-de-nudes/#respond Tue, 03 Aug 2021 22:13:22 +0000 https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/files/2021/08/IMG-Visualização-Única-1-320x213.jpg https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/?p=14315 O WhatsApp não perde tempo. De olho nos órfãos do Fleets —ou melhor, do Fleets Day, já que, até sua despedida, ninguém dava muita bola para os “stories” do Twitter—, o aplicativo de mensagens anunciou nesta terça (3) que passará a permitir o envio de imagens de visualização única.

O recurso funcionará mais ou menos como o inbox do Snapchat, que já foi muito usado para o compartilhamento de fotos e vídeos impróprios para menores em seus tempos áureos.

A empresa cita como exemplos imagens de “roupas que está provando em uma loja”, “uma reação rápida a um certo evento” ou a “senha do Wi-Fi”, mas sabemos bem qual é o interesse de vocês.

Ou seja, quem se empolgou com a avalanche de nudes compartilhadas no fim de semana agora tem uma nova forma de enviar seu “pack” para os contatinhos. E o melhor: sem precisar baixar outro aplicativo.

Assista ao vídeo para entender como funciona.

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WhatsApp lança novidade para quem já aprendeu a dizer adeus https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/2021/07/27/whatsapp-lanca-novidade-para-quem-ja-aprendeu-a-dizer-adeus/ https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/2021/07/27/whatsapp-lanca-novidade-para-quem-ja-aprendeu-a-dizer-adeus/#respond Tue, 27 Jul 2021 19:42:40 +0000 https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/files/2021/07/91f9409e2cd1d83cfa3390fcd3d37f08c725d866d10e8490c6b13c35698a99cd_5e2a1601ba7b2-320x213.jpg https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/?p=14255 Depois dos ‘atrasildos’ e antissociais, o WhatsApp agora resolveu ajudar quem já aprendeu a dizer adeus e gosta de deixar o passado completamente separado do presente. A partir desta terça (27), as conversas arquivadas passam a ficar armazenadas em uma pasta específica.

Até então, elas dividiam o mesmo espaço que as novas, subindo para o topo da caixa de entrada toda vez que uma nova mensagem chegava nelas.

Agora, mesmo que alguém resolva ressuscitar uma conversa em grupo da qual você não saiu apenas por motivos de educação, ela seguirá eternamente distante dos seus olhos. Ou melhor, até que você opte por desarquivá-la manualmente.

Assista ao vídeo para entender e clique aqui para saber mais.

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No Facebook, lives têm três vezes mais engajamento do que vídeos, mostra estudo https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/2021/05/31/no-facebook-lives-tem-tres-vezes-mais-engajamento-do-que-videos-mostra-estudo/ https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/2021/05/31/no-facebook-lives-tem-tres-vezes-mais-engajamento-do-que-videos-mostra-estudo/#respond Mon, 31 May 2021 12:36:17 +0000 https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/files/2021/05/facebook-johanna-geron1-320x213.jpg https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/?p=13948 Você pode até estar enjoado de transmissões ao vivo nas redes sociais (e, de fato, a pandemia criou uma overdose delas), mas isso não significa que os demais usuários estejam.

Estudo realizado pela Socialbakers, plataforma global de soluções para empresas em redes sociais, mostra aumento em interações em lives no Facebook no primeiro trimestre de 2021.

O levantamento apontou que o engajamento em lives no Facebook foi três vezes maior do que as ocorridas em conteúdos postados em vídeo (considerando a mesma rede social) no primeiro trimestre deste ano.

Engajamento é a soma de curtidas, comentários e compartilhamentos.

De acordo com a Socialbakers, as interações em postagens de lives ao redor do mundo ficaram com 42 pontos de média, já as imagens com 13 e vídeos comuns com 12,5. Quando a análise é feita considerando somente as interações no Facebook no Brasil, a diferença é ainda maior. As lives têm a liderança com 64 pontos, enquanto imagens e vídeos possuem menos de 10 pontos de média cada.

Pensando nesse consumo, o Facebook se movimenta. Desde 28 de maio, nos Estados Unidos, a empresa uniu duas tendências pandêmicas –as compras online e as lives– e lançou o Live Shopping Friday. A plataforma contará com marcas famosas de moda e beleza oferecendo seus produtos online. A rede social pretende fazer com que os participantes interajam com perguntas e assim se sintam mais próximos de suas marcas preferidas.

“A tendência emergente de comércio ao vivo é indiscutivelmente o maior desenvolvimento na forma como as empresas negociam com os consumidores usando as redes sociais. Ela foi disparada pelas mudanças no comportamento do usuário durante a pandemia, que tornou necessário que as empresas fornecessem experiências de compra alternativas aos seus consumidores”, afirma Alexandra Avelar, gerente da Socialbakers no Brasil.

E a expectativa é que as interações nesse tipo de live sejam algo expressivo. “A tendência emergente de comércio ao vivo é indiscutivelmente o maior desenvolvimento na forma como as empresas negociam com os consumidores usando as redes sociais. Ela foi disparada pelas mudanças no comportamento do usuário durante a pandemia, que tornou necessário que as empresas fornecessem experiências de compra alternativas aos seus consumidores”, diz Alexandra Avelar.

Segundo a gerente da Socialbakers, o maior uso de lives se deve à intenção das marcas em oferecer uma vivência diferenciada aos seus clientes. “Esse tipo de interação nas redes sociais, principalmente no Facebook, fornece uma experiência de usuário ponta a ponta, desde a descoberta do produto por meio de vídeo e conteúdo ao vivo até a compra por meio de mensagens automatizadas ou personalizadas. O ponto principal é que todo o processo ocorre instantaneamente no ambiente do aplicativo”.

O estudo não traz dados de lives do Instagram, mas a rede social –que também pertence ao Facebook– também se movimenta. Neste mês de maio, a ferramenta lançou métricas para transmissões Ao Vivo e Reels com objetivo de fornecer aos usuários mais informações sobre o desempenho dos dois formatos na plataforma e ajudar criadores.

Nas métricas de Reels, o usuário terá acesso a informações como reproduções, contas alcançadas, curtidas, comentários, salvos e compartilhamentos. Já para as transmissões Ao Vivo, serão disponibilizados dados sobre contas alcançadas, pico de visualizações simultâneas, comentários e compartilhamentos. Essas informações também serão incluídas nas métricas do perfil.

“Os criadores sempre estiveram no centro do Instagram e são uma verdadeira inspiração para a comunidade. É importante para nós que eles possam contar suas histórias, construir uma audiência e desenvolver seus negócios na plataforma. Para isso, é fundamental que os criadores possam compreender o desempenho do conteúdo que desenvolvem para o Instagram. É incrível acompanhar a criatividade e autenticidade da comunidade em superfícies como Reels e transmissões Ao Vivo e, com o lançamento de Métricas para esses dois formatos, os criadores terão mais transparência sobre o seu desempenho e ferramentas para atingir novos públicos”, afirma Gonzalo Arauz, diretor de parcerias do Instagram para a América Latina.

 

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Saiba como transcrever áudios de WhatsApp e Telegram diretamente nos apps https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/2021/04/26/saiba-como-transcrever-audios-de-whatsapp-e-telegram-diretamente-nos-apps/ https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/2021/04/26/saiba-como-transcrever-audios-de-whatsapp-e-telegram-diretamente-nos-apps/#respond Mon, 26 Apr 2021 15:31:45 +0000 https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/files/2021/04/a75b4300382dc7e14cc7102d8cd647415ea20991fc2be057f41da7665c1b4026_6009ff07bce6d-320x213.jpg https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/?p=13743 Sem tempo para ouvir os áudios intermináveis que te mandam no zap, irmão? Pois saiba que existem formas de transcrever os “podcasts” que você recebe no WhatsApp e no Telegram —e, de quebra, salvar algumas amizades.

TELEGRAM

Telegram conta com pelo menos duas opções de robôs para transcrição (Foto: Dado Ruvic/Reuters)

O Telegram, que já possibilita dobrar a velocidade de reprodução dos áudios, conta também com uma variedade de robôs para diferentes fins, inclusive o de transformar em textão aquele áudio de 5 minutos que seu amigo mandou.

Um deles é o Transcriber Bot, que reconhece áudios em 24 idiomas, entre eles português brasileiro e de Portugal, inglês britânico e americano, e chinês tradicional e de Hong Kong.

Outra opção mais arrojada é o Voicy, que já suporta 77 línguas, incluindo, além das mais conhecidas, latim, maori, iorubá e até algumas mais específicas, como sesoto do sul. Nos testes feitos pela Folha, o reconhecimento do conteúdo também pareceu mais fiel.

Para usá-los, basta procurar por “Transcriber Bot” e/ou “Voicy” no campo de busca das conversas no app, abrir uma conversa com o bot escolhido, definir o idioma e encaminhar (ou mandar na hora) o áudio que deseja transcrever, que será instantaneamente devolvido em forma de texto escrito.

Também é possível encaminhar áudios do WhatsApp para os robôs. Mas, para isso, é preciso exportar o histórico da conversa de um aplicativo para o outro.

 

WHATSAPP

WhatsApp também conta com inteligência artificial para transcrição de áudios (Foto: Dado Ruvic/Reuters)

Caso não queira ter o trabalho de mover todas as suas conversas do Telegram para o WhatsApp, saiba que o app do Facebook também conta com um recurso próprio para transcrição de áudios.

Trata-se de uma inteligência artificial desenvolvida pela CyberLabs, startup brasileira criada pelo engenheiro de computação Marcelo Sales, cofundador da Movile, dona do iFood.

O processo inicial já é diferente dos bots do Telegram. Primeiro, é preciso adicionar aos seus contatos o número (21) 98282-0415. Em seguida, deve-se iniciar uma conversa e aceitar os termos de uso, permitindo que os áudios enviados sejam salvos.

A empresa diz que os dados são salvos de forma anônima e não atrelados ao seu número de celular, servindo apenas para melhorar o reconhecimento de voz do bot.

Ao enviar o áudio desejado, o robô devolve instantaneamente não só o texto transcrito, mas também uma versão do arquivo de voz acelerado em 1,5. Além de ser o menos fiel dos três serviços testados, a inteligência artificial da CyberLabs também conta com outra limitação: só é possível transcrever áudios em português.

FOLHA NO TELEGRAM

Você sabia que a Folha tem um canal para envio de notícias no Telegram?

Para se inscrever, acesse este link ou procure por @folha no aplicativo de mensagens. Ao encontrar o canal, basta clicar em “entrar” ou “join”, a depender do idioma em que está configurado seu aparelho.

Feita a inscrição, você passará a receber, de segunda a sexta, um boletim contextualizando o noticiário da semana, análises, histórias curiosas e muitas outras informações, numa linguagem leve e adaptada à plataforma.

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WhatsApp lança figurinhas e papéis de parede em homenagem ao Dia da Terra https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/2021/04/22/whatsapp-lanca-figurinhas-e-papeis-de-parede-em-homenagem-dao-dia-da-terra/ https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/2021/04/22/whatsapp-lanca-figurinhas-e-papeis-de-parede-em-homenagem-dao-dia-da-terra/#respond Thu, 22 Apr 2021 16:11:56 +0000 https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/files/2021/04/WhatsApp-Earth-Day-Stickers-320x213.jpg https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/?p=13736 Embora mais de três quartos da população acredite que as mudanças climáticas estejam em curso, poucos entendem que sua principal causa são as atividades humanas.

É o que mostra uma pesquisa realizada pelo Facebook em mais de 30 países e territórios, em parceria com o Centro de Mudança Climática da Universidade de Yale (Yale Program on Climate Change Communication).

Além disso, mais de 60% dos entrevistados dizem querer mais informações sobre as mudanças climáticas.

Pensando nisso, o WhatsApp acaba de lançar um pacote de figurinhas e papéis de parede em homenagem ao Dia da Terra —que neste ano foi marcado pela Cúpula do Clima convocada pelo presidente dos EUA, Joe Biden, nesta quinta (22).

Criadas pelo ilustrador argentino Juan Molinet, as imagens são uma forma descontraída de alertar sobre a importância de proteger o planeta.

As figurinhas já podem ser baixadas diretamente no aplicativo ou neste link. Já os papéis de parede podem ser acessados na plataforma seguindo o caminho “Configurações > Conversas > Papel de parede”.

VACINAÇÃO

Mostrando-se alinhado ao momento que vivemos, o WhatsApp também lançou, no início do mês, um pacote de figurinhas em apoio à vacinação contra a Covid-19, fruto de uma parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Clique aqui para saber mais.

Pacote oferece 23 figurinhas para expressar apoio a vacinação contra a Covid-19 (Foto: Divulgação)

 

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Nove motivos por que janeiro de 2021 será um mês histórico para as redes sociais https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/2021/01/16/oito-motivos-por-que-janeiro-sera-um-mes-historico-para-as-redes-sociais/ https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/2021/01/16/oito-motivos-por-que-janeiro-sera-um-mes-historico-para-as-redes-sociais/#respond Sat, 16 Jan 2021 18:20:08 +0000 https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/files/2021/01/trump-olivier-douliery-afp-320x213.jpg https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/?p=13361 Quando nossos filhos forem estudar a história das redes sociais, o mês de janeiro de 2021 será um dos mais importantes. Muitos fatos sem precedentes aconteceram em poucos dias, a começar pelo banimento do presidente dos EUA Donald Trump de Facebook, Instagram, Twitter, YouTube, Twitch, por incitação à violência ao insuflar uma massa de seguidores a invadir o Congresso americano por não aceitar a derrota nas eleições de 2020

A rede social de Jack Dorsey, o Twitter, fez o ato mais representativo de todos ao suspendê-lo permanentemente, enquanto as outras deram um prazo temporário. 

Neste momento, estamos no meio da movimentação das placas tectônicas. Ainda é difícil prever todas as consequências, mas já existem alguns indícios. Confira o que deve mudar nas redes sociais nos próximos meses. 

ABRIU A PORTEIRA
A partir do momento em que se quebram precedentes, o que era inédito ganha ares de cotidiano. É assim na nossa vida: o primeiro beijo é marcante. Do segundo e terceiro poucos lembram. Portanto, se o presidente dos EUA, figura conhecida como “homem mais poderoso do mundo”, foi silenciado, qualquer cidadão é passível de sê-lo, inclusive outros líderes de países importantes. 

BRAZIL
O que nos remete ao Brasil. O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) já escancarou que irá imitar o americano caso não saia vitorioso nas urnas ao “prever” fraude em 2022. A pressão irá aumentar sobre as big techs para que as ações não fiquem restritas a Trump, e Bolsonaro é um dos principais candidatos a ser banido das redes sociais. 

PLACAS TECTÔNICAS
O terremoto é diário neste mês de janeiro. O banimento de Trump levou a uma primeira onda ao Parler, rede social conhecida por não moderar o conteúdo e adorada por conspiracionistas de toda ordem. No entanto, Google, Amazon e Apple a baniram de suas lojas virtuais e servidores, o que, na prática, deve levar a seu fim. O Gab, um “Twitter de direita”, também passou a abrigar trumpistas desabrigados. O maior impacto foi no Telegram, que nos últimos três dias recebeu 25 milhões de novos usuários, muitos movidos também pelas mudanças de privacidade do WhatsApp–o Signal, outro aplicativo de mensagens, recebeu 9 milhões de pessoas. 

As placas tectônicas estão em movimento e neste momento é muito cedo para prever o encaixe futuro. Uma possibilidade é que as redes grandes rumem a um tamanho médio e as nanicas deixem de ser tão inexpressivas. No início, no entanto, é improvável que os radicais abandonem completamente o mainstream, afinal, dependem do alcance de um post no Twitter ou no Facebook para passar a mensagem, mesmo que seja “vamos sair daqui, galera”.  

MONEY TALKS
É preciso analisar ainda como Twitter, Facebook e Instagram vão reagir a essa debandada de usuários. Se a rede fica menor, o poder de barganha com anunciantes também diminui e a margem de lucro das empresas de tecnologia cai. Hoje, Google e Facebook têm o monopólio da publicidade digital, mas a história já ensinou que nenhum domínio é para sempre. 

LIBERDADE DE EXPRESSÃO
A discussão sobre os limites da liberdade de expressão, assunto complexo, voltou a ser central no debate. A premiê da Alemanha Angela Merkel, crítica ferrenha de Trump, mostrou-se contrária ao seu banimento das redes. Por outro lado, o paradoxo da tolerância do filósofo Karl Popper é citado a todo instante (não devemos ser tolerantes com os intolerantes). Dar voz a Trump e sua turba seria alimentar os que desejam o fim da democracia. 

PPPs: PRAÇAS PÚBLICO-PRIVADAS
Existem regras e termos de uso nas redes sociais. Quem desrespeita, sofre as sanções, mesmo se você for o presidente dos Estados Unidos. Parece simples, mas não é. As big techs são empresas privadas, com interesses comerciais, e deixar na mão de três ou quatro presidentes a decisão sobre quem pode ou não ter voz não é a melhor alternativa. A verdade é que elas se tornaram uma praça pública em um ambiente privado e esse é o grande dilema do momento.   

REGULAÇÃO
O dilema, provavelmente, só vai ser resolvido via regulação. Fala-se em um modelo de concessionária, em que essas empresas adquiririam o direito de operar no ambiente virtual desde que siga a legislação local. Não uma lei genérica, mas aprovada específica para grandes monopólios de tecnologia. O Brasil, por exemplo, demorou para aprovar a Lei Geral de Proteção de Dados, mas pouco avançou nessa área. A discussão na Europa está mais avançada –as big techs já tiveram que pagar multas antitrustes. Nos EUA, o futuro das big techs é acompanhado com preocupação mesmo por não apoiadores de Trump. O Facebook vem sofrendo forte pressão entre autoridades e políticos americanos —e, nesta, democratas e republicanos estão no mesmo barco— para que se desfaça de Instagram e WhatsApp, aquisições que “esmagaram rivais”. A regulação dos gigantes deve ser retomada no início do governo Biden.

QUEDA DO MURO 
Se alguém ainda duvidava que existe uma diferença de “vida real” e “vida virtual”, esse conceito parece mais ultrapassado do que nunca. O submundo do QAnon e outras teorias conspiratórias não existem apenas na internet, mas ao vivo e a cores. As redes sociais são uma extensão de nossa vida em qualquer campo.  

ARQUEOLOGIA DIGITAL
Como irão trabalhar os historiadores e arqueólogos digitais dos anos 2100 se todo o rastro pode ser perdido em uma decisão monocrática? Um jornalista que queira hoje analisar os 4 anos de Trump nas redes sociais irá ter bastante dificuldade. Projetos que recuperem os posts devem surgir, mas nem todo mundo terá conhecimento.

LEIA TAMBÉM
Análise: Ao banir Trump, big techs encurralam extremistas, mas podem virar absolutistas

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Consumo de notícia no Instagram dobrou em 2020 em meio à pandemia, mostra estudo https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/2021/01/15/consumo-de-noticia-no-instagram-dobrou-em-2020-em-meio-a-pandemia-mostra-estudo/ https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/2021/01/15/consumo-de-noticia-no-instagram-dobrou-em-2020-em-meio-a-pandemia-mostra-estudo/#respond Fri, 15 Jan 2021 21:19:16 +0000 https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/files/2021/01/instagram_denis_charlet_afp-320x213.jpg https://hashtag.blogfolha.uol.com.br/?p=13303 Estamos cansados de saber que a pandemia mudou nossas vidas. Mas alguns impactos não são percebidos de imediato, como no vasto universo das redes sociais.  

Para ter uma noção de como esse momento histórico afetou as redes numa escala global, a Socialbakers, plataforma de gerenciamento de redes, realizou um estudo com base em dados dos 50 maiores perfis do Brasil e do mundo e chegou nos resultados abaixo. Confira.

TEMPOS DE BREAKING NEWS
Segundo a pesquisa, a pandemia de coronavírus acabou impulsionando o consumo de notícias nas redes. No Instagram, as interações (curtidas, comentários, compartilhamentos, dentre outros) a conteúdos noticiosos aumentaram 103% de julho a setembro de 2020 em relação ao mesmo período em 2019, enquanto no Facebook o aumento foi de quase 58%. 

Como parâmetro, a Folha atingiu em abril 2 milhões de seguidores no Instagram, sendo que a previsão inicial era alcançar o número somente em julho.

As eleições americanas também trouxeram audiência no mundo todo e isso se reflete nas redes sociais.

O post mais curtido da história do Instagram da Folha é o que anuncia a vitória do democrata Joe Biden em 7 de novembro de 2020, com 111 mil likes. O segundo com mais likes é uma frase de Luiz Henrique Mandetta após deixar o ministério da Saúde, com 109 mil. Dos 10 mais curtidos do ano, 8 são sobre pandemia ou eleições americanas.

Em menor grau, as eleições brasileiras também tiveram engajamento. Porém, por ser uma disputa mais fragmentada do que uma eleição majoritária para presidente, o que causa um interesse mais difuso, esses índices não chegam ao mesmo patamar da pandemia ou do pleito americano.

“Nas mídias sociais os candidatos conseguem manter uma comunicação com os usuários não só em períodos de eleição, como acontece na televisão ou rádio, que ficam concentrados nesses momentos pré-eleições, por exemplo. Nas redes é possível ir construindo esse relacionamento ao longo do período e isso também reflete no maior consumo de notícias”, comenta Felipe Ferrari, consultor de pré-vendas na Socialbakers.

A alta nas redes sociais é um reflexo do crescimento geral do jornalismo nesse período de pandemia. A Folha, por exemplo, bateu seguidos recordes de audiência em seu site, e noticiários da TV aberta e fechada cresceram depois de um 2019 ruim.

Esse fenômeno tem um efeito prático muito importante. Uma pesquisa acadêmica inédita conduzida em São Paulo mostrou que o acesso ao jornalismo profissional de qualidade reduz consideravelmente a chance de um eleitor acreditar em fake news.

O trabalho foi feito por cientistas políticos das universidades da Carolina do Norte – Charlotte (EUA), federal de Minas Gerais (UFMG) e federal de Pernambuco (UFPE), em parceria com a Folha e a consultoria Quaest.

Foram testadas diferentes formas de contato das pessoas com veículos de comunicação. A constatação geral foi que leitores com acesso a veículos como a Folha tendem a acreditar menos em informações falsas.

FILANTROPIA EM ALTA
O levantamento também indica que nesse mesmo período cresceu o interesse por iniciativas sociais. Posts relacionados a ONGs e filantropia tiveram um aumento de quase 113% em suas interações no Facebook e de 31% no Instagram no terceiro semestre de 2020 em relação ao de 2019.

Segundo o Atados, uma iniciativa que promove e divulga oportunidades de voluntariado, durante a pandemia houve crescimento de 12% nas inscrições para trabalho voluntário em comparação ao mesmo período do ano anterior.

SÓ NO #TBT
Enquanto noticiário e filantropia ganharam muito engajamento nesse período, o setor de turismo passou por um movimento dúbio. Com o isolamento decretado, os impactos negativos que as empresas da área vêm sofrendo acabam refletidos nas redes sociais, mas de formas diferentes. 

No Instagram, posts de viagem tiveram uma queda de 31% em seu engajamento em relação ao ano passado. Afinal, sem viagens, a rede teve que se alimentar de #TBTs.

Ainda assim, no Facebook o efeito foi contrário: alta de quase 61% nas interações com posts do tipo.

E-MUNDO
Outra área que sofreu impacto foi a dos games: com todo mundo confinado, os jogos acabaram sendo um escape não só para se entreter, mas também para socializar com amigos ou até mesmo desconhecidos.

Nesse período, as vendas cresceram, mas o resultado nas redes é conflitante: as ações em postagens relacionadas a jogos aumentaram 23,4% no Facebook, mas também houve uma queda de 29,4% no Instagram. Segundo a Socialbakers, a vantagem do Facebook pode ser atribuída à criação do Facebook Gaming, em abril de 2020, um app da empresa voltado especificamente para transmissão ao vivo de gameplays, que reforçou essas interações.

E você, como tem consumido conteúdo nas redes sociais desde o início da pandemia? Deixe nos comentários!

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